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FEVEREIRO ROXO E LARANJA

Fevereiro Roxo e Laranja

Durante o mês de fevereiro, as cores roxa e laranja assumem um papel importante na conscientização sobre doenças crônicas.

O objetivo é informar e educar a população sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento de condições como Leucemia, Alzheimer, Fibromialgia e Lúpus.

 

Fevereiro Roxo: Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia

Fevereiro Roxo é uma campanha de conscientização sobre doenças e a importância de fazer o correto diagnóstico e tratamento. A campanha é focada na conscientização sobre 3 doenças incuráveis: o Lúpus, a Fibromialgia e o Alzheimer.

Mas por que 3 doenças que, aparentemente, não têm nada em comum?

Porque todas são condições para as quais a medicina ainda não tem cura, mas o diagnóstico precoce ajuda a manter a qualidade de vida dos pacientes.

Entenda um pouquinho mais sobre cada uma:

 

Doença de Alzheimer – Sintomas e Diagnóstico

O Alzheimer é uma doença que provoca perda da capacidade cognitiva, memória e demência por conta do acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro do seu portador.

Atinge especialmente os idosos e, muitas vezes, pode ser confundida com sintomas normais da idade, sendo considerada, por essa razão, uma doença de difícil diagnóstico.

A doença de Alzheimer evolui lenta e gradualmente, afetando cada vez mais regiões do cérebro e trazendo mais prejuízos para a vida do paciente, que, nos estágios finais, pode precisar de assistência para realizar funções básicas, como tomar banho.

Com a progressão da doença, vão aparecendo sintomas mais graves como, a perda de memória remota (ou seja, dos fatos mais antigos), bem como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo.

Como se conformar que tudo que foi construído, tudo que foi vivido, agora se apaga com o  Alzheimer?

Assim é o início do diagnóstico desta doença, um susto e uma preocupação sensível.

Embora ainda não possua uma forma de prevenção específica, recomenda-se manter a cabeça ativa e uma boa vida social, regada a bons hábitos e estilos, o que auxilia na melhor condição de conviver com a doença. Isto, pode retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.

É uma das doenças que mais cresce em diagnósticos no mundo. Um estudo da Universidade Johns Hopkins aponta que, até 2050, mais de 100 milhões de pessoas terão Alzheimer.

Sintomas:

  • Primeiramente, ocorrem redução de memória, raciocínio, linguagem e aprendizado.
  • Na sequência, perda de capacidade de realizar tarefas simples, do dia a dia.
  • Posteriormente, há desorientação espacial, até dentro da própria casa.

Diagnóstico:

  • Depoimentos de familiares e dos próprios pacientes.
  • Exames físicos e neurológicos.
  • Hereditariedade.

 

Fibromialgia – Sintomas e Diagnóstico

A fibromialgia é uma doença reumatológica que acomete por volta de 3% da população brasileira, em sua maioria mulheres. A principal característica é uma dor muscular crônica e generalizada acompanhada de sintomas como fadiga, alterações de sono, memória e humor.

Infelizmente, a fibromialgia não tem cura e a medicina ainda não entende muito bem como a doença opera dentro do corpo humano.

Sabe-se que, sem tratamento, ela pode evoluir para incapacidade física e limitação funcional, complicações com bastante impacto sobre a qualidade de vida do paciente.

Ainda assim, com o tratamento adequado, que envolve tanto o uso de medicamentos quanto a prática de terapias, como fisioterapia e acupuntura, é possível que o paciente tenha uma grande melhora na qualidade de vida e possa viver normalmente.

Sintomas:

  • Dores generalizadas, espalhadas pelo corpo e articulações, podendo durar meses.
  • Problemas de memória e concentração.
  • Fadiga e cansaço durante o dia.
  • Sono de má qualidade.
  • Alterações intestinais.
  • Depressão.
  • Ansiedade.
  • Tontura.

Diagnóstico:

  • Hereditariedade.
  • Exames específicos.
  • Exames laboratoriais e de imagem, como recursos adicionais.
  • Médicos conversam com pacientes, para levantar todas as informações que possam estar relacionadas à doença.

 

Lúpus

O nome científico é “Lúpus Eritematoso Sistêmico” (LES) e é considerado uma doença inflamatória autoimune que pode afetar diversos órgãos e tecidos do corpo, como a pele, as articulações, os rins e o cérebro.

É considerada uma doença autoimune, pois ocorre quando o próprio sistema imunológico ataca tecidos saudáveis do corpo por engano.

Em casos mais graves, especialmente se não for tratado adequadamente, o lúpus pode matar.

Ainda não se sabe ao certo qual a causa e o que faz com que o sistema imunológico ataque os tecidos saudáveis do corpo, entretanto, estudos presentes na literatura médica e científica indicam que as doenças autoimunes podem acontecer devido a uma combinação de fatores hormonais, infecciosos, genéticos e ambientais.

Sintomas:

  • Variam muito, conforme o tipo de lúpus, órgãos atingidos e gravidade do caso.
  • Podem se desenvolver aos poucos ou repentinamente.
  • Sinais comuns: fadiga, febre, dores nas articulações, rigidez muscular e inchaços.
  • Cerca de metade dos pacientes apresenta vermelhidão na face, em forma de “borboleta”.

Diagnóstico:

  • Estudos indicam que o lúpus é causado por uma combinação de fatores hormonais, infecciosos, genéticos e ambientais.
  • São realizados exames físicos, de sangue e urina e radiografia do tórax.
  • Não há teste específico para lúpus.

 

A Campanha Fevereiro Roxo

O lema do Fevereiro Roxo tem tudo a ver com as doenças sobre as quais quer conscientizar. Nenhuma das 3 (Doença de Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia) tem cura.

Entretanto, o fato de uma doença não ter cura não significa que o portador não possa ter qualidade de vida.

Lema: “Se não houver cura que, no mínimo, haja conforto”

É exatamente esse o gancho da campanha. Dar mais atenção ao bem-estar, mantendo uma rotina saudável, compartilhando informações e mostrando que o tratamento deve ser encarado como uma mudança necessária na vida do paciente.

 

Fevereio Laranja – Leucemia

A cor laranja aparece para chamar a atenção da população para a prevenção, diagnóstico e combate à Leucemia, um tipo de câncer bastante frequente em crianças e adolescentes.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) a estimativa é que, entre 2023 e 2025, o Brasil tenha mais de 11 mil casos de Leucemia por ano. Ainda, segundo o INCA, este é o 9º câncer mais comum no sexo masculino e o 11º no feminino.

A campanha fevereiro laranja foi criada em 2005, pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Seu objetivo é promover a conscientização a respeito da doença e incentivar o diagnóstico precoce.

Além disso, a campanha visa conscientizar e incentivar a doação de medula óssea, tão importante para o tratamento da doença.

 

Leucemia

A leucemia é um tipo de câncer que afeta as células do sangue e da medula óssea, onde as células sanguíneas são produzidas. Dessa forma, a condição ocorre quando as células sanguíneas, geralmente glóbulos brancos, começam a se reproduzir de forma anormal e descontrolada.

Entre seus sintomas, que podem ser variados, estão:

  • Fadiga persistente e sensação de fraqueza;
  • Palidez;
  • Infecções frequentes;
  • Sangramentos e hematomas incomuns;
  • Dor óssea e articular;
  • Sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, suores noturnos e perda de peso inexplicada.

 

A Campanha Fevereiro Laranja

A campanha procura informar sobre os diferentes tipos de leucemia, seus sintomas e tratamentos disponíveis. Também destaca a importância da doação de sangue e de medula óssea, fundamentais para muitos pacientes que enfrentam a doença.

A mobilização busca sensibilizar a população para a importância de se tornar um doador e contribuir para salvar vidas. Além disso, a campanha aborda a necessidade de apoio psicológico e emocional para os pacientes e seus familiares, ressaltando a jornada desafiadora enfrentada por aqueles que lidam com a leucemia.

Para se tornar um doador de medula óssea é necessário:

  • Ter entre 18 e 35 anos de idade (Portaria nº 685, de 16 de junho de 2021)
  • Estar em bom estado de saúde
  • Não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite)
  • Não apresentar história de doença neoplásica (câncer), hematológica ou autoimune (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide).
  • Fazer o cadastro no Redome – Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, responsável pela manutenção das informações de todos os doadores voluntários de medula óssea cadastrados no Brasil e pela identificação de possíveis doadores para pacientes brasileiros. Esta atividade está sob coordenação do INCA. Para maiores informações, acesse http://redome.inca.gov.br

 

Por Lorelay Vasco Cardoso – Faculdade Eleven

 

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